Hoje em dia, não custa muito caro uma inconveniência - ou melhor, não é tão significativa nem para quem vende, nem para quem adquire o produto. Vamos ser sinceros.
Considero inconveniência como qualquer palavra ou frase que faz alguém se sentir ofendido(a) ou constrangido (a). Mas na verdade, acho que até atos são bobos, desnecessários e discriminatórios. Até atos me soam inconvenientes.
O problema é quando se quer cobrar um certo teor de conveniência (padrão determinado pelo(a) cobrador(a) chato(a)) afim de se analisar o nível de caráter de uma pessoa. Poxa, não devemos ser indiscretos o tempo todo, mas se formos parar para analisar cada letra, cada olhar, cada risada e ficar com raiva, não conseguiremos ter uma boa relação com a sociedade no geral. As inconveniências neste século XXI são facilmente notadas e dificilmente evitadas. Todo mundo comete; é algo que está no mundo. Enfim, é questão não de caráter, mas de carisma.
O melhor a ser feito nessa situação, a meu ver, é aceitar essa nova era e não levar piadas, comentários (assim como este texto), caras e bocas extremamente a sério. É o segredo da felicidade. É a alma do negócio.
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