01/05/2012

Mais sobre a Lua


                Lua, doce lua. Tão doce, tão quieta no teu canto. Fica lá, sozinha, subordinada aos outros seres celestes, aguardando apenas a resposta de um futuro próximo...
         Crateras, que mais parecem buracos, que mais são crateras. Que, de longe, nem dá pra ver, mas que todos têm conhecimento desse resquício de sofrimento.
         Mas apesar de todos os teus problemas, ela ainda fica iluminada. Pode estar espantada com alguma coisa – ficando cheia – ou sorrindo – com pequena ou grande intensidade -, mas triste ela não fica. E o melhor: nunca ficará.
         

       Deveríamos aprender mais com a Lua, porque ela é mais que uma vitoriosa. Alegrando-se a si mesma e a nós mesmos, o mundo conquista o seu próprio estado de paz e equilíbrio.

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